O 4º Congresso Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB, realizado de 24 a 26 de agosto no Hotel Stella Maris, em salvador, foi encerrado hoje, com a eleição da nova diretoria da CTB nacional para os próximos quatro anos. Durante o Congresso, os 1.200 delegados e delegadas debateram os rumos do movimento sindical, avaliando a crise nacional e internacional, em especial a situação política do Brasil, traçando os novos rumos para o enfrentamento da agenda ultraneoliberal, que avança no Brasil e no mundo, e que desafia a classe trabalhadora.
“Queremos parabenizar a organização do Congresso e a APLB-Sindicato que participa com 72 delegados, que elegeram a nova direção nacional da CTB, da qual eu faço parte, e também debateram as saídas para invalidar a agenda neoliberal do governo Temer, que quer acabar com os direitos dos trabalhadores. Vamos construir alternativas de luta. Viva a luta dos trabalhadores! Viva a APLB! Viva a democracia!, destacou o coordenador geral da APLB, Rui Oliveira.”
“Queremos parabenizar a organização do Congresso e a APLB-Sindicato que participa com 72 delegados, que elegeram a nova direção nacional da CTB, da qual eu faço parte, e também debateram as saídas para invalidar a agenda neoliberal do governo Temer, que quer acabar com os direitos dos trabalhadores. Vamos construir alternativas de luta. Viva a luta dos trabalhadores! Viva a APLB! Viva a democracia!, destacou o coordenador geral da APLB, Rui Oliveira.”
Nova diretoria
A direção da CTB, eleita hoje, continua sendo presidida por Adilson Araújo, atual presidente nacional. Após a eleição e ratificação da nova chapa, Adilson agradeceu aos parceiros na jornada de construção da CTB e à equipe que ajudou na realização do congresso, e depois fez uma análise da conjuntura do país e dos planos da central.
“Não podemos transformar nossos sindicatos em escritórios. O povo precisa ser conscientizado. Vamos ter de fortalecer mais e mais nossa unidade e laços de solidariedade. Compor a direção supõe fortalecer cada vez mais a nossa intervenção na sociedade. Para mim, é muito gratificante dar condução a esse projeto”, disse o presidente.
A nova direção renovou alguns quadros e também criou novas secretarias, como a secretaria de Política Educacional, de Assuntos Socioeconômicos, secretaria do Assalariado Rural. A composição conta com 122 integrantes, sendo que 39 dirigentes são mulheres. Entre as principais mudanças no quadro de dirigentes, a Profª Marilene Betros, vice-coordenadora da APLB-Sindicato, irá comandar a nova secretaria de Política Educacional.
Celina Arêas assume a secretaria da Mulher Trabalhadora, Ivânia Pereira passa à vice-presidência, Ronaldo Leite fica à frente da secretaria de Formação e Cultura, Sérgio de Miranda assume a secretaria de Finanças, e Nivaldo Santana assume a secretaria de Relações Internacionais.
A secretaria da Previdência passa ao dirigente Tadeu Paranatinga, a secretaria de Assuntos Jurídicos ao portuário Mario Teixeira, a de Políticas Sociais à dirigente da Fetag, Vânia Marques, e a secretaria da Juventude será comandada pela bancária gaúcha Luiza Bezerra.
“Não podemos transformar nossos sindicatos em escritórios. O povo precisa ser conscientizado. Vamos ter de fortalecer mais e mais nossa unidade e laços de solidariedade. Compor a direção supõe fortalecer cada vez mais a nossa intervenção na sociedade. Para mim, é muito gratificante dar condução a esse projeto”, disse o presidente.
A nova direção renovou alguns quadros e também criou novas secretarias, como a secretaria de Política Educacional, de Assuntos Socioeconômicos, secretaria do Assalariado Rural. A composição conta com 122 integrantes, sendo que 39 dirigentes são mulheres. Entre as principais mudanças no quadro de dirigentes, a Profª Marilene Betros, vice-coordenadora da APLB-Sindicato, irá comandar a nova secretaria de Política Educacional.
Celina Arêas assume a secretaria da Mulher Trabalhadora, Ivânia Pereira passa à vice-presidência, Ronaldo Leite fica à frente da secretaria de Formação e Cultura, Sérgio de Miranda assume a secretaria de Finanças, e Nivaldo Santana assume a secretaria de Relações Internacionais.
A secretaria da Previdência passa ao dirigente Tadeu Paranatinga, a secretaria de Assuntos Jurídicos ao portuário Mario Teixeira, a de Políticas Sociais à dirigente da Fetag, Vânia Marques, e a secretaria da Juventude será comandada pela bancária gaúcha Luiza Bezerra.
Educadores debateram sobre a Conape
Os educadores foram muito bem representados no 4º Congresso Nacional da CTB, realizado em Salvador. A APLB-Sindicato, que participou com 72 delegados, reuniu a categoria na manhã deste sábado, 26, para debater as formas de organizar os trabalhadores para o enfrentamento às reformas promovidas pelo governo Temer e o projeto de desmonte da educação pública.
Durante a reunião, a vice-coordenadora da APLB, Marilene Betros, conclamou a mobilização e organização dos educadores para mostrar ao ilegítimo governo Temer que a educação tem que ser prioridade. O ponto central da pauta foi a realização da Conferência Nacional Popular de Educação (Conape) e o Fórum Nacional Popular de Educação que foram criados pelos profissionais da educação para barrar os retrocessos e colocar a educação no centro do debate da política nacional.
A iniciativa dos educadores aconteceu após o Ministério da Educação (MEC) ter cancelado a Conferência Nacional de Educação. “Temos que garantir a realização da Conape para debater o PNE, o financiamento da Educação e o projeto Escola Sem Partido, entre outas questões que preocupam os educadores brasileiros, destacou a Profº Marilene Betros”.
Durante a reunião, a vice-coordenadora da APLB, Marilene Betros, conclamou a mobilização e organização dos educadores para mostrar ao ilegítimo governo Temer que a educação tem que ser prioridade. O ponto central da pauta foi a realização da Conferência Nacional Popular de Educação (Conape) e o Fórum Nacional Popular de Educação que foram criados pelos profissionais da educação para barrar os retrocessos e colocar a educação no centro do debate da política nacional.
A iniciativa dos educadores aconteceu após o Ministério da Educação (MEC) ter cancelado a Conferência Nacional de Educação. “Temos que garantir a realização da Conape para debater o PNE, o financiamento da Educação e o projeto Escola Sem Partido, entre outas questões que preocupam os educadores brasileiros, destacou a Profº Marilene Betros”.
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