Em reunião com a CNTE nesta terça-feira, o
ministro Aloizio Mercadante defendeu a inclusão de medida que direciona 100%
dos royalties do petróleo para a educação no Plano Nacional de Educação e a
aplicação imediata do PNE. "Minha preocupação é que o PNE não vire um
tratado de Kyoto onde todo mundo concorda, mas ninguém aplica", afirmou.
Mercadante irá ao senado em audiência pública na próxima quinta-feira para
defender os 100% dos royalties para a educação no texto do PNE.
A proposta do critério de reajuste do Piso Nacional do Magistério
elaborada pela CNTE, Undime, Campanha Nacional Pelo Direito à Educação e
Comissão de Educação e Cultura na Câmara, que prevê a reposição da inflação
pelo INPC e mais 50% equivalente ao crescimento das receitas do Fundeb,
anualmente, também fez parte da reunião.
Roberto Leão, presidente da CNTE, lembrou que a proposta da CNTE é a
de um reajuste mais seguro e substancial para os professores, contando com a
aprovação de Mercadante. O ministro afirmou que o MEC não apoiará nenhuma
negociação que não vise ganho real para os professores. Agora, a CNTE irá
fazer pressão para que os deputados elaborem Medida Provisória aprovando o
reajuste ainda este ano. Nesta quarta-feira, a CNTE se reunirá com a deputada
Fátima Bezerra, líder da Comissão de Educação e Cultura na Câmara.
O MEC também se comprometeu a priorizar a homologação do parecer do
Conselho Nacional de Educação sobre a jornada, respeitando o 1/3 da hora atividade.
O objetivo é chegar a uma solução até o final do ano.
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quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Em reunião com a CNTE, Aloizio Mercadante defende 100% dos royalties do petróleo para a educação e o reajuste do piso nacional
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- PROFESSOR DO COLÉGIO MUNICIPAL DE ADUSTINA, COORDENADOR PEDAGÓGICO DA ESCOLA MUNICIPAL MADRE MARIA LINA E COORDENADOR DA APLB-NÚCLEO DE ADUSTINA
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