O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB) recorreu da decisão judicial
que decretou a greve da categoria ilegal e determinou o retorno dos
profissionais ao trabalho, sob pena de multa diária de R$ 50 mil em caso
de descumprimento. A liminar foi pleiteada pelo governo estadual, por
meio da Procuradoria-Geral do Estado, e concedida pelo juiz Ricardo
D´ávila, da 5ª Vara da Fazenda Pública de Salvador. “Assim que recebemos
a notificação, recorremos imediatamente. Aquela foi a decisão de um
juiz. Queremos saber a decisão de todo o tribunal. Até lá, a greve
continua”, informou em entrevista ao jornal A Tarde Rui Oliveira,
presidente da APLB. Segundo ele, a decisão em manter a greve foi tomada
em conjunto, com a participação de todo o comando grevista. Oliveira
também prometeu que a paralisação só será encerrada com uma determinação
vinda do Supremo Tribunal Federal (STF). Ainda na segunda, o sindicato
solicitou aos deputados que retiram o projeto enviado pelo governo
que fixa o subsídio para a carreira do professor com titulação em
ensino médio específico completo ou licenciatura de curta duração e de
professor não licenciado.
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Fonte: aplb-sindicato
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