sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

LIVRO HISTÓRIAS DE ADUSTINA - PROFESSOR FÁBIO BATISTA E EX-ALUNOS DO CMA


Introdução
Uma das coisas que mais preocupa as pessoas de modo geral, de nosso município é a falta de informação dos jovens em relação a nossa história. O que poderia ocasionar futuramente no esquecimento completo das nossas origens. Não vai acontecer devido à atuação de pessoas que fazem parte do Colégio Municipal de Adustina (Direção, secretaria, professores e alunos). Sendo os alunos os principais agentes preocupados na conservação dessa história.
O trabalho aqui referido aborda a problemática relacionada à origem do povoamento de Queimadas (Adustina), como também a questão geográfica e lendas do nosso município.
Todo esse trabalho é feito de um trabalho de pesquisa feita pelos alunos do colégio, que buscaram na história oral as origens de sua história.
Sendo assim, pretende-se com este trabalho demonstrar e conservar a história maravilhosa e tão misteriosa do Município de Adustina (Queimadas).

1. O povoamento de Queimadas
Início do Povoamento e Rivalidade entre as Famílias Vieira e Barros.
Tudo começou quando se instalaram na região os primeiros fazendeiros, constam que faziam parte das famílias Dantas Pães e Garcia D’avilas por volta de 1815, terras estas que foram sendo passadas a terceiros e dentre elas estão às terras de Cícero Dantas (Bom Conselho) e Adustina.
As famílias pioneiras que se instalaram nessa região onde hoje está o município de Adustina (Queimadas) por volta de 1857. Foram às famílias Ramos, Vieira, Procínio, Barros, Miguel, Souza e Trocati. Graças atuação dessas famílias foi possível com o passar dos anos surgir o povoamento de queimadas. Existem muitas controvérsias de como começou realmente este povoamento, dentre tantas hipóteses a que mais se destaca, é a que esta relacionada com a rivalidade entre as famílias Vieira e Barros.
Segundo informações colhidas por pesquisas feitas pelos alunos do Colégio Municipal de Adustina tudo começou assim:
Havia uma rivalidade entre as famílias acima relacionadas, pois discordavam em relação ao local onde seria construída uma capela que seria o marco para o início da fundação do novo povoamento. Os Vieiras representados por Justino Vieira queriam que essa capela fosse construída em cima da serra, onde se localizavam seus terrenos, as demais famílias em especial a família Barros do contrário discordava, alegando que essa capela ficaria distante de onde se localizavam a grande parte das famílias que ali residiam, incluindo também em seus argumentos o de que, por está construída em propriedade particular nem todas as pessoas teriam acesso à mesma.
Está ai o principal ponto de discordância entre os moradores do novo povoamento. Onde seria construída a capela?
Devido a tudo isso Justino Vieira ajudado pelos seus filhos incluindo José Vieira  decidiram fazer por conta própria a capela em sua propriedade, com o intuito de promover missas em 1905. Para isso foi convidado para celebrar o padre de Paripiranga João de Matos Freire de Carvalho, sergipano com formação na cidade de Roma (segundo depoimentos era cego de um olho). Quando as missas se realizavam acontecia às 14h00minh e sempre aos domingos.
O padre João de Matos já conhecia os Sr. João de Barros, que residia no Riacho, onde havia celebrado algumas missas antes da construção da capela do Vieiras, sendo que essas missas na propriedade dos Barros eram realizadas apenas uma vez por mês.
Em 1908 houve desentendimento entre o padre e Justino Vieira, desentendimento este devido ao documento da capela, que o padre desejava que fosse doada a paróquia de Paripiranga, coisa que Justino Vieira não quis admitir. Sendo assim o clérico decidiu unir-se ao restante da população local para construir outra capela. Capela esta que foi construída em terreno doado pelo Sr. João de Barros e construída com a ajuda de toda comunidade, em especial Antônio Ramos, homem muito respeitado na região e José Ribeiro de Jesus, teve início à construção em 1909 ocorrendo a primeira missa em 04 de setembro, de 1910, antes de seu término que foi em 1912. Sendo celebrada a primeira missa pelo padre João de Matos Freire de Carvalho.
A igreja nossa senhora da Vitória foi finalmente concluída graças à atuação do padre João Evangelista de Carvalho, sucessor do padre Renato Mendonça.
O novo povoamento Queimado ficou como distrito do município de Paripiranga tornando-se independente muito ano depois em 1989. Têm-se relatos que por conta disso Justino Vieira morreu em 1940 com 104 anos de idade sem pisar os pés em Queimadas.
 

Outra Versão
Existe ainda hoje outra versão, entre tantas que foram surgindo ao longo do tempo em relação ao início do povoamento.
Segundo alguns moradores, após a família Vieira construir a capela. O padre de paripiranga João de Matos vinha de viagem e caminhou para a capela se abrigar. Porém estava fechada, deixando o padre muito furioso. As pessoas contam que ele chamava e ninguém aparecia, gritou bateu na porta da igreja.
Não contendo mais a sua fúria lançou uma praga na capela e nos terrenos. Ele disse:
- Tu és Queimada, e nunca irá deixar de ser!
Furioso continuou sua longa viagem para a cidade de Paripiranga.
Segundo os mais velhos é por essa razão que a cidade de Adustina até hoje, se expande por todas as direções, exceto em direção a capela dos Vieira.

2. Processo de Emancipação do Município

Nascimento do Município de Adustina
A idéia de emancipação surgiu em um grupo de jovens estudantes que se reuniram com o propósito de ver sua terra natal prosperar. Tendo como líder e mentor Dr. Osmar Ribeiro de Jesus Filho que foi auxiliado pelos demais colegas, Dr. José Orlando Ribeiro Rosário, João Batista Ribeiro, Dr. Agenor Ribeiro, Dr. João Evangelista Ribeiro Ramos que se dirigiram a cidade de Ribeira do Pombal para se encontrar com o então presidente da Assembléia Legislativa da Bahia, o deputado Faustino Dias Lima, e os demais deputados Coriolano Souza Sales e José Ronaldo de Carvalho. Para formarem o pedido de emancipação daquele que seria o segundo maior produtor de feijão do Estado da Bahia – Adustina.
A preparação e a campanha para a implantação do plebiscito foram no ano de 1988. Onde foi comandado pelo senhor Pedro da Chica, ciente das dificuldades de sua localidade, resolveu organizar um grupo para a libertação do município perante Paripiranga.
Estão intimamente ligados também a esse processo figuras ilustres de nossa comunidade os senhores Givaldo de Livino, Pedro Militão, José do Bode, José Faustino, Adonias, Osman, Antonio de Salú e José de Jovêncio.
Estes tinham o objetivo de divulgar o que viria a ser o plebiscito e o povo de Adustina atendeu.
Os documentos foram levados à cidade de Salvador para serem aprovados, pela Câmara de Deputados com mais de 52 municípios que seriam votados no mesmo dia.
Só foi aprovado no ano seguinte, desse modo, pôde ocorrer à primeira eleição. Terminada a eleição tivemos como primeiro prefeito o senhor Manuel Vieira de Santana e seu vice, Benigno Alves Neto.


 
3. Festas Tradicionais

Festa do Padroeiro

Já mais poderíamos contar a história de Adustina sem levar em consideração a festa do padroeiro, festa que atrai pessoas de todas as cidades vizinhas e também adustinenses que estão espalhados por todo o Brasil. Esta é a tradicional Festa do Senhor do Bom Fim, padroeiro da cidade.
Tudo começou por volta dos anos 50, segundo relatos de pessoas que viveram essa época, e também de pessoas que ouviram dos seus pais e avós. Ela acontecia no mesmo mês que acontece hoje, em janeiro, porém existia a festa em duas datas e locais diferentes, no dia 24 na praça de cima e no dia ( ainda em pesquiza) na praça de baixo.
Essa festa apesar de muito simples contagiava a todos, após a missa as pessoas iam curtir nas barracas e também na ôndia e nos vários forrós que existiam. Para facilitar o entendimento para os jovens leitores a ôndia era um circulo enorme de madeira onde as pessoas sentavam e ouviram músicas tocadas por sanfoneiros conhecidos da região. Participavam dessa brincadeira crianças, jovens e velhos e casais apaixonados.
Outro enterterimento era as caixinhas mágicas. Caixas essas que tinham bonecos dentro que se moviam como pessoas de verdade à medida que girava uma alavanca, isso fascinavam as crianças.
Passaram-se alguns anos e surgiu a figura do ilustríssimo Percilio da Cruz, a partir de então as festas passaram a si transformar. Além de toda folia na praça, havia agora festa no Clube organizada por Percilio, que trazia para o povoado varias bandas de renome da época como: Los Guaranis e Cassino Roiale.
Atraindo para a festa grande número de pessoas dos povoados e cidades vizinhas, porém esta festa não era acessível a todas as classes sociais, devido a cobrança de ingressos.Uma maior participação popular só foi possível após a emancipação do nosso município em 1989, quando passou a ser uma festa publica na  praça e de graça, aumentando cada vez mais o numero de participantes.
Hoje essa festa é realizada nos 14, 15 e 16, sendo considerada uma das festas mais tradicionais da região.


A Santa Missão

Considerada como a maior prova de fé do povo adustinense A Santa Missão.
O povo se reúne na igreja matriz Senhor do BomFim, com representantes de todos os povoados do município para rezar em louvor a Deus.
Segundo relatos de moradores teve inicio em 1945, nesse período era realizada na igreja Nossa Senhora da Vitória (igrejinha). Sempre eram realizadas pelo padre de Paripiranga e de municípios vizinhos. Consistia em missas durante quase todo o mês de novembro. Tendo no fim  uma missa especial que reunia todas as regiões, após a missa havia a procissão de fogaréu nas ruas em louvor ao padroeiro Senhor do Bom Fim.
Porém hoje por se tratar apenas de uma festividade puramente religiosa os jovens estão deixando de participar, deixando apenas para o ultimo dia onde ocorre muitas paqueras.
Também essa festividade serve para arrecadar fundos para as despesas da paróquia do município. A igreja passou por reformas ficando cada vez mais linda, dando mais um brilho em especial à festa.

Festa do Bom Jesus dos Navegantes

Esta festa sem sombra de duvida é muito especial, pois se tornou muito conhecida há alguns anos. Realizava-se as margens do Açude Publico de Adustina. Que foi construído durante o governo do presidente João Goulart, as obras começaram em 1957 tendo seu término em 1977.
Em 1985 pessoas diretamente ligadas ao DNOCS (Departamento Nacional de Obras Contra a Seca), juntamente com pessoas da comunidade local, entre eles é importante lembrar-se da figura do senhor Gilvan Carvalho Pinho, decidiram criar uma festa religiosa agradecendo ao Bom Jesus dos Navegantes e uma festa profana no escritório do DNOCS.
A festa religiosa contava com uma procissão de borco com o santo até a igrejinha no alto da serra, onde é realizada uma missa, só após iniciaria o forró no escritório e nas barracas.
Porem com a emancipação do município, e o aparecimento do Trio Elétrico o povo estva dando mais atenção à Festa profana do que a religiosa. Outra novidade foi o bloco que atrai milhares de pessoas no sábado à tarde.
Devido a problemas administrativos e ambientais esta grandiosa festa profana deixou de ser realizada.


A Festa dos Tratoristas

Quando se pensa no mês de Maio, o que vem imediatamente em nossas cabeças são as imagens maravilhosas da Festa dos Tratoristas, o que nos leva a esquecer um pouco do novenário de Maio. Caro leitor é importante ressaltar que a Festa dos Tratoristas é parte das comemorações do novenário do mês de maio. Por tanto para que possamos entender a grandiosidade dessa festa precisamos também entender como começou o novenário de maio.
O novenário ocorre todo mês, essas novenas são realizados do dia 1º até o décimo quinto dia do mês na igrejinha, após a novena os ramos é levado para uma residência e assim durante todo o mês até o dia 31. Dia da Novena dos tratoristas, eu sou um agradecimento ao desenvolvimento da agricultura do nosso município.
Segundo pessoas entrevistada toda começou mais ou menos assim:
Há 40 anos a festa não se chamava Festa dos Tratoristas e sim Festa dos Motoristas, era uma festa elitizada onde realmente só os ricos podiam participar ativamente, enquanto eles desfilavam com seus carros os pobres somente acompanhavam a procissão e observavam admirados tudo aquilo.
Os organizadores da festa eram Antonio Ribeiro, Jonas Nunes, Maniho entre outros mais. Após a novena todos iam ou pelo menos quem podia festejar na festa do Clube de Percilio da Cruz.
Com o passar do tempo, mais precisamente em 1983, vários agricultores adustinenses compraram tratores, que ajudou no grande desenvolvimento da nossa agricultura. Devido a esse grande impacto no setor econômico por intermédio de vários agricultores o nome da festa foi finalmente mudado. Agora se chamava Festa dos Tratoristas comemorada no dia 31, começando assim o desfile de tratores.
Pessoas ligadas à produção agrícola da região como José Raimundo, Tonho de Pureza e Osman, se propuseram a organizar a festa. Hoje se trata de uma procissão até a igreja matriz, novena e a festa na praça publica (Praça Alice Virgens Vidal).
Continua encantando as pessoas pelo número de tratores que fazem parte do seu majestoso desfile alegrando os corações de todos que dela participam.




4. As Histórias de Queimadas


Os penitentes


Os penitentes foram organizados pela primeira vez  por João Gonzaga.O grupo era formado por cinco pessoas, mas com o tempo foram aumentando, onde hoje existem mais de 30.
Eles saem pelos cemitérios em cada cruz daquelas pessoas que morriam, costumam sair nas quartas e sextas-feiras. Vestindo branco.
Algumas pessoas que participam desde o início: Maria Estela, Maria Edite, João de Paulo Branco e Maria Preta.
Um dos padres que os ajudaram e ainda ajudam foi o Padre Aldo, que arrumava os carros, quando eles iam para cidades como Caixas e Sítio do Quinto.

A Cruz da Ponta da Serra


Há muito tempo, fizeram uma procissão na Ponta da Serra organizada por Cassimiro Correia, onde ele teria que levar a cruz sobre as costas subindo de joelhos, para o alto da serra, próximo a sua casa. Esta foi uma forma de fazer adoração e sacrifício, já que era tão religioso e não ia a Igreja porque era muito longe. A procissão durou um dia.
Após ter colocado a Cruz no alto fundaram uma Igrejinha apenas da altura da cruz, sendo que ela ficava bem no centro.
A partir daí começou a ser visitada por pessoas de várias regiões para fazer suas promessas. Pediam sempre saúde, e sucesso.
As pessoas se conscientizaram que deveriam conservá-la fazendo reformas, que por sinal duram até hoje, onde a comunidade é quem se mobiliza pra fazer reformas, seja com mão de obra, dinheiro ou material.
Uma das reformas foi feita pelo proprietário das terras onde se encontrava a Capela Ele tentou mudar a cruz e colocar em outra posição, foi inútil, não conseguiu arrancá-la.
OBS:
·   O fundador da Capela morava na Lagoa Funda próxima a Ponta da Serra.
·   Cassimiro (o fundador) era bisavô de Manoel Antonio de Deus (pai de Liberato Souza de Deus).


A seca de 32

Até hoje as pessoas que viveram essa época sentem calafrios. No inicio da década de 30 ocorreu uma seca intensa em nossa região que nunca mais se viu uma estiagem nem parecida como aquela.
Tomamos a liberdade de escrever aqui o depoimento de Manoel Oliveira dos Santos, que muito jovem viveu essa época.
Segundo ele, o que prevalecia em nossa região era a fome, que era o efeito da extrema seca. Para piorar a situação do povo, não se tinham reservatórios de água perto. A única salvação era o olho d'água que era muito longe, além do mais a água era salgada.
Em sua casa eram nove pessoas, que sobreviviam com apenas quatro litros de milho misturado com bufú de umbu. Para se ter uma idéia melhor um litro de farinha custava 500 réis, muito caro poucas pessoas podiam comprar.
Sementes para plantar tiveram que pedir aos vizinhos e fazer roça de meia. Para chegar terra ao feijão (limpar o terreno), para esconder a fome comiam batata de chini. Umbu não existia tinha que buscar em Talazeiro (imagine faltar umbu!). Faziam bufú de umbu ralado para vender em Simão Dias. As viagens duravam três dias, pois o transporte era feito em carro–de-boi, no lombo de animal e até a pé.



Informações Gerais do Município de Adustina

- Localização

Região Nordeste da Bahia, Micro-Região de Ribeira do Pombal.
Distância de Salvador 332 km.

- Limites
Norte              : Município de Sítio do Quinto e Coronel João Sá
Sul                  : Estado de Sergipe
Leste               : Município de Paripiranga
Oeste              : Município de Fátima

- Principais Rodovias
BA-220 → Paripiranga a Cícero Dantas
BA-392 → Entroncamento a Antas

O acesso a Salvador é feito pela rodovia 392.

Indicadores Geográficos


Área territorial            : 622 Km2
Altitude                      : 250 m
Latitude                      : 8°43’0” / 39°7’0”

- População Rural, Urbana e Total – Ano 2000
          
15667ha

- Relevo
Apresenta planaltos e chapadas, com elevações médias, como as serras do Capitão, da Macambira e do Entroncamento.

- Clima
Clima semi-árido, com chuvas irregulares no inverno e no início do verão (as chuvas de trovoadas) e longa estiagem no verão.
A escassez das chuvas determinou a construção de tanques e açudes para o abastecimento da cidade.
A temperatura média anual é de 24,7°C.

- Vegetação
 Predominância da caatinga, constituída de árvores pequenas ao lado de cactos como mandacaru, a palmatória e o xiquexique. Apresenta também exemplares de madeira de lei.

- Hidrografia
O município é banhado por pequenos rios como o Rio da Passagem, Rio Vasa Barris e o Rio Caraíbas.

Existem também pequenos riachos temporários e lagoas além de um grande açude construído na década de 60 pelo DNOCS (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas).

Atividades Econômicas


- Agricultura

O município é o 3º produtor baiano de feijão e o 6º produtor de milho do Estado. São cultivados ainda algodão, mandioca, abóbora e demais produtor típicos da região.

Na época da colheita o município atrai mão-de-obra (bóia-fria) dos municípios vizinhos, principalmente de Novo Triunfo.

- Pecuária
Criação de gado bovino, suínos, e muares.

- Pesca
Pesca de sobrevivência. Devido os rios serem temporários, a principal área pesqueira é o Açude de Adustina.

Educação


­­O município possui 44 escolas sendo:

Escola
Urbana
Rural
Ensino
Municipal
3
39
Pré-escola, 1ª a 4ª série, Profissionalizante e Magistério
Estadual
1
-
5ª - 8ª série, Médio
Particular
1
-
Pré-escolar,Fundamental II

Cultura, Esporte e Lazer


-Biblioteca Municipal Deijanira Virgens Vidal

- Biblioteca do Colégio Municipal de Adustina

- Açude de Adustina – na bacia do Rio Vasa Barris, com capacidade para 13.430 mil m­­­­3 de água.

- Ponta da Serra – serra com 1.600 de altitude, na zona rural.

- Rio Velho e Áreas naturais.
Aspectos da Cidade
Adustina localiza-se em território quase plano, decidindo-se em rua de cima e uma rua de baixo.
A rua de cima se caracteriza por ser à parte da cidade que acontece às principais festas e onde se localiza a feira ocorrendo assim às principais atividades comerciais.
Na rua de baixo estão construídas as duas praças, ponto de encontro e onde se localiza o Banco do Brasil, Maternidade e Correios. Porém não podemos esquecer que Adustina cresceu muito após a emancipação do município em 1989.
Existe a Igreja matriz que recentemente está passou por reforma. Também está foi construída a Praça da Igreja, durante o mandato do atual prefeito Manoel Vieira de Santana. Mas também existe a Igreja Nª Senhora da Conceição na Rua Velha, igreja que serviu de marco para o inicio do povoamento que também recebeu uma praça.
Suas ruas são tranqüilas, todos se conhecem, os amigos batem papo nas calçadas “pedra quente”, as crianças brincam nos jardins e quando chega à noite, no horário de costume todos retornam as suas residências ai à cidade fica por conta dos latidos dos cães e do céu estrelado adormecendo logo em seguida.

Locais que devem ser visitados e preservados

§  Açude Publico
§  Rio Taubinhas










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PROFESSOR DO COLÉGIO MUNICIPAL DE ADUSTINA, COORDENADOR PEDAGÓGICO DA ESCOLA MUNICIPAL MADRE MARIA LINA E COORDENADOR DA APLB-NÚCLEO DE ADUSTINA

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