VIII Conferência Regional da IEAL - Carlos Fuentealba
Com o tema “Por uma pedagogia emancipadora para uma América Latina em transformação” teve início a atividade que levou o nome e homenageia Carlos Fuentealba, mártir argentino da história recente da luta dos trabalhadores da educação. O evento foi realizado de 8 a 10 de junho na Argentina.
Buenos Aires, 8 de junho de 2011 – O evento começou na manhã de 8 de junho com uma apresentação da Orquestra Escola Moreno, composta por 80 estudantes da educação infantil e ensino médio de uma escola pública portenha. O maestro promoveu interação com os conferencistas que puderam apreciar o trabalho cheio de sensibilidade desenvolvido com essas crianças. Uma forma muito adequada de iniciar uma conferência em que serão tomadas decisões importantes para os avanços das conquistas dos trabalhadores em educação no nosso continente.
Lideranças – Entre as autoridades e lideranças políticas que compuseram a mesa diretora, fizeram sua saudação aos presentes: Rui Oliveira, coordenador-geral da APLB-Sindicato da Bahia e secretário de Política Sindical da CNTE; Stella Maldonado (secretária-geral CTERA/Argentina), Fabian Felman (secretário-geral CEA/Argentina), Carlos De Feo (secretário-geral CONADU/Argentina), Mateus Florentini (representante da OCLAE), Juçara Dutra (vice-presidente Mundial da Internacional da Educação), Susan Hopgood (presidente da Internacional da Educação), Dr. Alberto Sileoni (ministro da Educação da República Argentina) e Hugo Yasky (presidente do Comitê Regional da Internacional da Educação para América Latina). Todos reafirmando a importância de continuar coesos na luta por uma escola pública laica, de qualidade e emancipadora.
O professor Rui afirmou que a conferência atendeu às expectativas dos participantes e soube o definir as linhas de enfrentamentos aos governos em todas as esferas de poder, pois é fundamental conhecer as diversas realidades existentes para superar as dificuldades na educação. “Retorno com mais ânimo para continuar na luta por uma educação pública, gratuita, com excelentes condições de trabalho e que promova cada vez mais cultura de direitos humanos, de paz e de multipluralismo entre as pessoas”, disse.
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