terça-feira, 18 de maio de 2010

Jornal da Povo - Germano Barreto dirigente da APLB é agredido na Câmara Municipal

Apesar das agressões ao nosso representante sindical, Germano Barreto de Gois, a greve continua. APLB - representante legal dos seus filiados - vem de público repudiar atos violentos no seio da nossa honrosa categoria. a aplb vem em nome dos profissionais do magistério dizer, que tais atos não intimida. Assembléia geral, nesta quinta-feira (13/05/10) no espaço do restaurante Kilogril às 14h30.


Violência contra Germano Barreto e a APLB-Sindicato na Câmara de Vereadores de Feira de Santana




Uma das piores formas do processo de convivência entre as pessoas e as organizações da Sociedade, é a utilização da violência escancarada para inibir a defesa dos interesses das classes sociais organizadas. Principalmente quando essa violência é de natureza física contra indivíduos imbuídos na qualidade de liderança, que não podem se defender contra brutamontes pagos com dinheiro público. Mas foi exatamente o que aconteceu no dia de hoje na Câmara de Vereadores de Feira de Santana. Violência gratuita e escancarada!



O que mais agrava a situação é quando a violência é oriunda de grupos coordenados por indivíduos eleitos com o voto do povo de Feira de Santana, contra um representante da categoria mais consciente de nossa sociedade, que são os professores. Agrediram o Professor Germano Barreto da APLB-Sindicato covardemente na Casa da Cidadania.



Teve nome de expressão que manchou seu nome e sua história, reconhecida pelo povo feirense, que sempre o considerou homem sério e equilibrado. Mas defender interesses do Poder em nome da manutenção de seu próprio “Status Quo”, agredindo o Professor Germano, ultrapassou os limites do que se pode ser considerado permitido na democracia. Isso tem nome e já deveria ter ficado lá na Segunda Guerra Mundial e na Ditadura Militar dos idos dos anos 70.



Torna-se inadmissível uma atitude dessas num momento em que estamos praticamente vivendo um flagelo social em Feira de Santana. A violência ultrapassa os limites da permissão, a vida é banalizada com mais de 150 assassinatos somente este ano, enquanto fica um jogo de empurra-empurra para quer ver quem é o culpado por tal situação, em nome do jogo eleitoreiro de outubro próximo.



Ninguém está interessado em saber se a culpa pela violência é do município ou do Estado, o que se espera é que os representantes do povo de Feira de Santana, tanto Câmara de Vereadores com no Poder Executivo, proponha soluções e não se invista da qualidade de membro do Parlamento e dê mau exemplo, promovendo pancadaria contra um membro de uma Entidade séria que busca apenas a qualidade de nossa educação. Ou vai dizer que melhores salários para nossos educadores/as não vai conduzir a formação de nossas crianças, adolescentes e jovens para um patamar mais elevado? É assim! Em Feira de Santana a violência continua dando seu show particular, enquanto o dinheiro publico é utilizado para ainda mais banalizar a dita cuja que tanto nos assusta no dia a dia.



Genaldo de Melo

FETAG-BA

Fonte; aplb - sindicato

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PROFESSOR DO COLÉGIO MUNICIPAL DE ADUSTINA, COORDENADOR PEDAGÓGICO DA ESCOLA MUNICIPAL MADRE MARIA LINA E COORDENADOR DA APLB-NÚCLEO DE ADUSTINA

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