De acordo com os cálculos feitos pela APLB -ADUSTINA, tomando por base a média de repasse do FUNDEB para o munícipio nos últimos 10 meses e o compromentimento obrigatório de 60% de receita do FUNDEB, os professores efeteivos poderão esperar um dos rateios mais gordos dos últimos anos. A expectativo vem acalentar o desânimo e descaso que anda a educação em Adustina, onde um professor com 40 horas ganha menos que um professor da cidade vizinha de Fátima trabalhando 20 horas. Porque essa diferença?
Conforme a tabela de simulação apresentada pela APLB, a média mensal de sobra é em torno de R$ 70.000, o que significa afirmar que existe hoje nas contas do FUNDEB-ADUSTINA, algo em torno de R$ 850.000,00 somente referente aos 60% dos professores e que é obrigatório o rateio.
Ainda de acordo com a mesma legislação, esse montante não poderá ser distribuído entre os contratados haja visto que os mesmo estão todos com contratos irregulares, (sem nenhum processo de seleção). O TCM já chamou atenção de gestor para esse fato.
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